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Hospital do Espírito Santo investe na compostagem para reduzir a quantidade de resíduos destinados a aterros sanitários

O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, no Espírito Santo, está investindo na compostagem como forma de promover a sustentabilidade ambiental. O projeto é uma iniciativa do setor de Controle Ambiental da unidade e busca reduzir a quantidade de resíduos destinados a aterros sanitários, contribuindo para a diminuição da poluição. “A compostagem é um processo […]

O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, no Espírito Santo, está investindo na compostagem como forma de promover a sustentabilidade ambiental. O projeto é uma iniciativa do setor de Controle Ambiental da unidade e busca reduzir a quantidade de resíduos destinados a aterros sanitários, contribuindo para a diminuição da poluição.

“A compostagem é um processo natural de decomposição de resíduos orgânicos, como restos de alimentos, podas de jardim e outros materiais biodegradáveis. Por meio dessa técnica, esses resíduos são transformados em um composto orgânico rico em nutrientes conhecido como composto ou adubo orgânico”, explicou a gerente do setor de Hotelaria, Josiane Sousa.

A analista ambiental do Hospital Dr. Jayme, Priscila Rubim, ressaltou que a implementação da compostagem no ambiente hospitalar apresenta uma série de vantagens significativas. Entre elas estão a redução do impacto ambiental; a contribuição para diminuir a poluição do solo, da água e do ar, minimizando o impacto negativo no ecossistema local; e a geração de adubo orgânico, pois o composto obtido, a partir da compostagem, pode ser utilizado em áreas verdes do próprio hospital, como jardins.

O projeto também busca  conscientizar os colaboradores, funcionários, pacientes e  a comunidade em geral, incentivando práticas mais sustentáveis no cotidiano. Até o momento, um ciclo já foi finalizado e cerca de 900 quilos de composto orgânico foram retirados. O material foi distribuído pelos jardins da unidade. 

“Ressaltamos que todo esse material utilizado para a geração do composto é produzido pela própria unidade, como os restos de comida das refeições fornecidas para funcionários, pacientes e acompanhantes. Esse material que seria destinado aos aterros sanitários, agora pode ser reutilizado pela unidade. Além disso, há um projeto de fornecermos composto para a comunidade, se assim desejarem”, destacou Priscila Rubim.

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