Centro de Bionegócios da Amazônia se torna uma organização social e será gerido pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA)
O contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus, é assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Com a assinatura, a instituição se torna uma organização social e será gerida pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), e não mais pela Superintendência da Zona Franca […]
O contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus, é assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Com a assinatura, a instituição se torna uma organização social e será gerida pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), e não mais pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
Com a medida, além da parcela de investimento do governo federal, a entidade vai poder captar recursos privados para continuar os seus trabalhos. A 21 anos são realizadas pesquisas e criação de novos produtos com matéria-prima da Amazônia, como alimentos, bebidas, medicamentos, cosméticos, produtos farmacêuticos e capacitação de moradores de comunidades tradicionais.
“O que já está garantido são R$ 47 milhões ao longo de quatro anos. Além disso, ela poderá buscar recursos privados para poder investir em pesquisa, desenvolvimento, inovação em bionegócios, como transformar a biodiversidade amazônica em cosméticos, remédios, alimento, enfim, transformar em renda, emprego, patentes, empresas e novos negócios”, disse Alckmin.
Em Manaus, Alckmin também participou de uma reunião da Suframa para aprovação de 42 projetos industriais, de serviços e agropecuários, que totalizam R$ 727,3 milhões em investimentos. Há expectativa de criação de mil empregos e faturamento de R$ 4,2 bilhões.